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29/08/2014

Cabo Verde


DADOS PRINCIPAIS:
Nome oficial: República de Cabo Verde.
Nacionalidade: Cabo-verdiana.
Data nacional: 5 de julho (Independência).
Capital: Cidade de Praia.
Cidades principais: Cidade de Praia (95.000) (1998); Mindelo (47.109), São Felipe (5.616) (1990).
Idioma: português (oficial), crioulo.
Religião: cristianismo 100% (católicos 95,9%, protestantes e outras 4,1%) (1995).

GEOGRAFIA:
Localização: oeste da África, oceano Atlântico.
Hora local: + 1h.
Clima: tropical.
Área: 4.033 km2.

POPULAÇÃO:
Total: 430 mil (2000), sendo crioulos 71%, grupos étnicos autóctones 28%, europeus ibéricos 1% (1996).
Densidade: 106,12 hab./km2.
População urbana: 59% (1998).
População rural: 41% (1998).
Crescimento demográfico: 3% ao ano (1998).
Fecundidade: 3,56 filhos por mulher (1995-2000).
Expectativa de vida M/F: 65,5/71 anos (1995-2000).
Mortalidade infantil: 56 por mil nascimentos (1995-2000).
Analfabetismo: 26,5% (2000).
IDH (0-1): 0,688 (1998).

POLÍTICA:
Forma de governo:
República parlamentarista.
Divisão administrativa: 9 ilhas e 14 condados.
Principais partidos: Movimento para a Democracia (MPD), Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV).
Legislativo: unicameral - Assembléia Nacional, com 72 membros eleitos por voto direto para mandatos de 5 anos.
Constituição em vigor: 1992. 


LÍNGUA
A língua oficial de Cabo Verde é  o português. Porém,  a comunicação oral entre os habitantes das várias ilhas faz-se  em caboverdiano (crioulo). Pólo fulcral de união de todos os caboverdianos, este código é a resultante do cruzamento do português com as línguas das costas da Guiné. O caboverdiano foi desde cedo uma língua franca sendo que, desde o século XVI se expandiu para a costa africana onde se comerciavam vários produtos. No quadro colonial, onde supostamente o português deveria ter sido a língua veicular, paradoxalmente, o crioulo foi utilizado como língua de ensino (catequização de escravos), pelas próprias instituições religiosas portuguesas. De onde se conclui da sua importância, desde muito cedo,  nas nossas ilhas. Cabo Verde, inserido na comunidade de língua portuguesa, obviamente fez uma opção clara de união e de estreitamento de relações entre falantes do mesmo código e de afectos.

GASTRONOMIA:
Cabo Verde oferece uma variada escolha gastronômica de origem do mar. Torna-se quase desnecessário dizer que as ofertas de pratos oriundos de frutos do mar, peixe e marisco, são as mais variadas possíveis. Lagosta, perceves, lapa, búzio, sem esquecer as famosas ‘bafas' fazem as delícias dos apreciadores de marisco. O atum fresco, cozinhado em caldeirada, cebolada ou simplesmente grelhado é uma excelente alternativa A base da cozinha popular cabo-verdiana é o milho que, preparado de diferentes maneiras, acompanha, normalmente, a carne de porco, o feijão, a mandioca e a batata-doce. O mais conhecido e apreciado prato é a ‘Cachupa' - a receita nacional, emblemática de Cabo Verde. Não esquecer o xerém, o cuscuz e os pastéis de milho. E visitando Cabo Verde prove também o potente e famoso grogue local e os licores caseiros.


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